30 de agosto de 2009

Fantasma?

Bem,bem,bem... Tinha planos pra postar um jogo hoje... MAS eu fiquei em dúvida se os leitores ainda querem a série de jogos de terror. Quero dizer, há muitos comentários positivos, mas devo dizer que os que comentaram sobre os jogos "não terem muito a ver com o blog" me deixaram pensando. Portanto deixo os jogos em hiatus e peço, a você leitor, que opine se a série continua ou não!

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Mais um mistério flagrado pelas câmeras de vigilância japonesas.
Tudo parece beem normal...Até que...

TEM CORAGEM??


O que acham? Verdade? Fake? Ou mais um mistério sem solução??

Bons Pesadelos...

Propagandas de Cigarro

Leitoressss Medrosos... mais um domingo... fim do fim de semana


Cigarro, um dos maiores vícios do homem, moeda dentro dos presídios.
Já está mais do que provado e comprovado que o cigarro faz mal a saúde, e mesmo assim cada dia mais pessoas insistem em começar a fumar...

Para tentar lembrar as pessoas do Mal do cigarro vários países criam propagandas demonstrando os resultados do cigarro...

Anúncios assustadores e REAIS...


























Sim o cigarro causa cancer, problemas respiratórios, necrose e mesmo assim vc ainda quer fumar ?

TEM CORAGEM ?



imagens tiradas do blog lolcos
Bons Pesadelos...

29 de agosto de 2009

Serial Killers - Myra Hindley e Ian Brady

“A sociedade me deve um vida”: Foi isso que Myra Hindley falou no tribunal mesmo tendo tirado a vida de tantas outras pessoas.
Myra Hindley, ao lado de seu namorado Ian Brady, aterrorizou Hattersley uma cidade pantanosa da Inglaterra, na década de 60.
Myra e Ian se conheceram numa indústria química onde trabalhavam juntos. Ele era seu superior e de certa forma ignorava sua existência até que um dia, às vésperas do Natal, ele a convidou para assistir um filme sobre os julgamentos nazistas de Nuremberg.
Por terem interesses parecidos Myra tornou-se sua parceira, chegando a entrar para um clube de tiros e comprar uma arma. Porém logo para essa parceria começou a render péssimos frutos e deu origem a uma série de crimes que chocaram até os mais antigos investigadores de homicídios.
O casal que passou a morar na casa da avó de Myra passavam praticamente despercebidos da população local que sequer imaginava do que os dois eram capazes. Juntos eles assassinaram 11 crianças e adolescentes que eram torturados, abusados sexualmente e fotografados em poses pornográficas. Entretanto, o sadismo não parava por aí. A dupla também tinha o costume de gravar os gritos de suas vítimas enquanto as torturava.
Tudo corria bem e Myra e Ian, provavelmente, teriam matado muito mais se não tivessem desejado transformar sua dupla em um trio. O escolhido foi David Smith, cunhado de Hindley, que tinha um passado de alcoolismo e violência que o tornava perfeito para os planos.
Para convencê-lo, convidaram-no para participar do assassinato de um garoto de 17 anos que recebeu 14 machadadas, além de ser estrangulado. Ele os ajudou a preparar o corpo para o enterro e limpar os rastros deixados.
Mas, o que Myra e Ian não contavam era que, na manhã seguinte, Smith e sua esposa fossem à delegacia local entregá-los.
De posse das informações, a polícia prendeu o casal de assassinos que sempre negou tudo. Entretanto, as fitas gravadas e as fotos, contribuíram para provar sua culpa.
Uma das fotos, inclusive, foi a maior pista para o local onde as vitimas estavam enterradas, já que mostrava Myra no pântano olhando para um buraco cheio de entulhos. Nesse local, foi encontrado o corpo de um garoto de 12 anos, John Kilbride.
Myra e Ian eram extremamente frios e nunca demonstraram remorso pelo que tinham feito. Pelo contrário. Meses após assassinarem sua primeira vítima, Pauline Reade, de 16 anos, Myra continuava cumprimentando sua mãe quando passava por ela. Seu corpo, aliás, foi encontrado quase duas décadas depois, com a garganta cortada.
Os dois foram condenados a prisão perpétua e Myra afirmava que só participou dos crimes porque Ian abusava dela, além de ameaçar matar sua família.
Myra morreu na cadeia, aos 60 anos, depois de tentar, sem sucesso, o direito à condicional.


Filme:

A história dos dois inspirou o filme “Longford”que foi premiado com três globos de ouro.


Sinopse: Manchester, Inglaterra, início dos anos 60. Ian Brady (Andy Serkis) e a namorada, Myra Hindley (Samantha Morton), matam algumas crianças e recebem prisão perpétua, pois a pena capital foi abolida semanas antes. Paralelamente um fervoroso católico, Frank Packenham (Jim Broadbent), o 7º Conde de Longford, que tinha um cargo de destaque no governo, habitualmente visita presidiários, pois crê no perdão e sempre procura vê-los da melhor maneira. Quando recebe uma carta de Myra pedindo que vá visitá-la, Elizabeth (Lindsay Duncan), a mulher dele, protesta, pois considera o crime dela imperdoável. Frank não partilha desta opinião e vai até o presídio falar com Myra. Apesar de toda desaprovação familiar e da opinião pública, Longford continua visitando Myra e trocando cartas com ela. Ao saber que ela se converteu ao catolicismo, Longford a encoraja a pedir perdão para deus. Seu cúmplice, Ian, é um psicopata que é visitado por Frank. Na ocasião ele adverte que Myra o está usando, uma hipótese que não pode ser descartada.


Curiosidade:
O cantor Morrissey, ex-vocalista do The Smiths, tinha uma idade muito próxima a das vítimas de Myra e Ian, na época dos assassinatos e ficou especialmente chocado com os crimes da dupla por isso a banda fez duas músicas que possuem referência aos fatos, Still Ill e Suffer Little Children.



Bons pesadelos...

27 de agosto de 2009

Tatzelwurm

Hoje vamos com uma criatura menos conhecida, um post mais curtinho. Mas a criatura é sensacional!


Desenho de um Tatzelwurm


O Tatzelwurm é uma estranha criatura que mistura um gato (ou lagarto) com o corpo de uma cobra. Foi muito relatado no final do século XIX, na europa alpina (Suíça, Alpes Franceses...), quando exploradores e viajantes diziam ver o ser escondido sob a neve, pronto para atacar. Há relatos também de pessoas que foram assassinadas por ela. Nestes países, as pessoas a consideram real, sendo possível encontrar informações sobre o Tatzelwurm em livros de história natural.


1. Avistamentos


Os avistamentos do Tatzelwurm são muito escassos, visto que a criatura costuma viver em áreas gélidas e de difícil acesso a não ser por viajantes e curiosos que querem se arriscar para ver se a criatura é real. Vamos aos mais incríveis:


1828 - Um viajante encontra um estranho corpo em um pântano seco em Solothurn, o corpo já havia sido quase que totalmente devorado por corvos, mas ele conseguiu pegar o esqueleto e levar para um cientista, que não sobe identificar o que era e o enviou para a cidade de Heidelburg, onde o esqueleto desaparecera.


1929 - Um diretor de uma escola austríaca relata seu encontro com a criatura enquanto explorava uma caverna em Tempelmauer:


“ Eu comecei a olhar para a entrada da caverna. De repente eu vi um animal parecido com uma cobra enrolado nas folhagens que cobriam o chão... Sua pele era quase branca, não era coberta com escamas, mas sim de aparência lisa e macia. A cabeça era inchada e tinha dois pequenos pés na parte dianteira do corpo que era visível. “Meu” Tatzelwurm não tinha garras grandes e sim patas atrofiadas; seu comprimento não passava de 40 ou 45 centímetros.

É mais provável que o Tatzelwurm seja um tipo raro de salamandra que vive em cavernas congeladas e raramente sai durante o dia.”


Este relato levou muitos especialistas a crerem que apenas fosse um réptil desconhecido, embora alguns ainda acreditam que seja uma criatura totalmente nova.


1930 - Os doutores Gerhard Venxmer e Hans Fulcher conseguiram mais de 60 relatos, de pessoas diferentes. Todos disseram ter visto a criatura, e a descreveram como tendo de 30 a 60 cm de comprimento, com um corpo cilíndrico, e não possuía pescoço, igual aos ofídios .Os olhos eram grandes e o corpo todo escamoso, sibilava como uma cobra.


O sul da Europa é onde ocorrem muitos avistamentos também. O mais recente data de 1973, quando, na Dinamarca, pessoas relataram ouvir silvos estranhos vindos das montanhas. Também ocorreram avistamentos na Itália e na França.

2. Quais as Teorias?


Não há muitas teorias para o Tatzelwurm. A mais comum delas é que pode ser um tipo de salamandra novo ou talvez um parente do monstro de Gila, por causa da semelhança com as patas atrofiadas e a cabeça de aspecto “inchado”. Esta é a teoria mais aceita pelos céticos.



Monstro de Gila


Há ainda teorias “malucas” como a do zoólogo australiano Richard Freeman, que acha que o Tatzelwurm pode ser um tipo de peixe chamado Lungfish (Peixe-Salamandra, eu realmente não sei o nome desse ser em português!Quem souber, por favor, me avise!), mas sabe-se lá como ele saiu da quente Austrália e foi parar nos Alpes Suíços!



O Lungfish Australiano


Também não existem fotos “reais” de Tatzelwurms, portanto, fiquemos com esqueletos de plástico e desenhos:



Modelo colocado em um museu, supondo como deve ser um Tatzelwurm

Tatzelwurm-peixe (Cada um imagina o que quer XD!)

Montagem de como seria um Tatzelwurm (Siim, montagem comprovada, cortaram o logo do Worth1000 da foto)

Outro modelo

Nada a declarar sobre o Tatzelwurm, além de ser muito interessante e "raro". De qualquer forma, não importa onde a criatura viva, eu não queria vê-la puxando meu pé de noite...

Bons Pesadelos...


26 de agosto de 2009

Fobias - Aicmofobia ou Belonofobia (Medo de Agulha)

Aicmofobia, Aiquimofobia ou Belonofibia - Medo de agulhas, injeções, objetos pontudos ou perfurantes.

Já contei no Blog que meu maior MEDO é de injeções, e não imaginava que fazer esse post seria tão doloroso... (Mas um amigo falou que faço posts melhores quando enfrento meus medos)


É comum o medo de injeções e agulhas, quando criança o fim do mundo pra mim era os dias de vacina...

Para os portadores dessa fobia sabe que não existe nada pior do que chegar no médico e ouvir ele falar: "vamos dar uma injeção". A Pressão cai, vc perde as forças e já sente a dor torturante da agulha perfurando sua pele antes mesmo q ele se levante da cadeira... e a dor só aumenta quando ele pega a seringa e começa a preparar a injeção...

E aqueles testes de glicose e coagulação em que o médico da uma espetada no seu dedo com uma agulha... Acho que não preciso falar mais nada... vejam as fotos...


TEM CORAGEM ?














Destruindo sonhos...

Para quem quer ser médico ou enfermeiro é uma dura realidade vc vai t aplicar injeções e furar o dedo dos seus amiguinhos e claro!!! Eles farão o mesmo com você...





Bons Pesadelos...

Estigmas(Stigmata) de Cristo

Estigmas são cada um dos 5 sinais que aparecem no corpo no mesmo local da crucificação de Jesus.

A Estigma geralmente acontece na sexta-feira santa, e já ocorreu com milhares de pessoas pelo mundo!

Alguns cientistas colocam a hipótese dos estigmatizados usarem ácido carbólico (fenol) para produzirem a suas chagas. Contudo tal acusação não tem fundamento em termos químicos uma vez que as feridas provocadas por ácido não sangram, pois a substância corrosiva cauteriza as mesmas e impede a hemorragia, enquanto que os estigmas dos Santos sangravam em abundância.

Vejam esse video de um Estigmatizado...





Bons Pesadelos...

25 de agosto de 2009

Cabelos e pelôs crescem após o óbito... a 30 anos!

Oláaaaaa assustado leitor...
Com o blog crescendo eu sinto falta as vezes de posts simples, sem muitas explicações, apenas um video para assistir... se tiver coragem!!!


Cabelos e unhas continuam crescendo mesmo após a morte...
No IML de curitiba se encontram 2 corpos que não se decompõe a 30 anos! E cabelo, barba e pelos continuam crescendo exigindo até um barbeiro mensal kkkkkkkkkkkkkkkk

vejam...







Como a Pequena Estrela disse estive na HORA DO HORROR esse fds, que tal um post com novas fotos e quem sabe alguma surpresa ???

Bons Pesadelos...

23 de agosto de 2009

O Experimento Filadélfia

A Marinha Americana foi capaz de fazer um destroyer desaparecer diante dos olhos de várias pessoas?


Se foi ou não, conheçam o Experimento Filadélfia.





1.História:


Em 1955, um livro intitulado “The expanding case for the UFO” (Algo como “O caso expandido para o OVNI”) foi publicado nos EUA. De autoria de Morris K. Jessup, um astrônomo.

O livro, obviamente sobre alienígenas e ufologia, levou o autor a fazer conferências por vários locais para promovê-lo e falar sobre suas teorias.


Morris K. Jessup

Um ano depois, Jessupf recebeu uma carta, de uma pessoa que havia assistido à uma de suas conferências e comentava sobre o livro dele. Mas, além disso, a pessoa que escreveu a carta também descrevia um estranho evento.



1.1 O Experimento:


Em 1943, a Marinha dos Estados Unidos fez um experimento ultra secreto, para por em prática a Teoria de Campo Unificado de Einstein.

No experimento, um destroyer desapareceu em alto mar, por alguns minutos, e depois reapareceu.


O homem, que assinava a carta como Carlos Miguel Allende, conta que ele vira o momento com os próprios olhos.

Na data em questão, Outubro de 43, Allende estava a bordo do Liberty USS Andrew Furuseth, em Norfolk, na Virgínia, quando de repente um navio destroyer apareceu subitamente no mar, envolto com uma estranha névoa verde ao seu redor. O destroyer ficou alguns minutos flutuando na água, e então tornou a desaparecer.


Depois do fato, Allende viu num jornal do estado da Filadélfia a descrição de um evento oposto ao que vira. No caso, um navio desapareceu do estaleiro e depois reapareceu.

Para Allende, era o mesmo navio. Que saiu da Filadélfia e foi parar em segundos em Norforlk, que fica a um dia de distância.


Allende também conta que os tripulantes que estavam à bordo do destroyer sofreram efeitos colaterais terríveis. Alguns simplesmente desapareceram de vista, diante dos olhos de amigos e familiares. Isso levou ao encerramento do projeto três anos depois da experiência.


Jessup não acreditou na história de Allende e deixou de lado.


1.2 Mistérios:


Em 1957, no entanto, o autor foi chamado para uma reunião no Escritório da Marinha de Pesquisa Naval. Lá deram-lhe uma cópia de seu livro com anotações por todos os lados, em três cores e três caligrafias diferentes. Uma delas sendo de Allende.


As anotações continham descrições sobre o experimento, terorias de Einsten e Tesla, e uma versão da história do Experimento de acordo com as palavras de Allende.


A ONR (Office of Naval Research - Escritório de Pesquisa Naval em inglês), decide estranhamente republicar o livro com as anotações e as cartas de Allende. Conspiracionistas acreditam que funcionários querendo mostrar a história para o público, decidiram publicá-lo. Não se sabe qual a informação correta.


Jessup morreu em 1959. Suicidou-se por causa de problemas no casamento. Ninguém sabe o que aconteceu entre 57 e antes da morte do autor, em 59. Mas testemunhas e conhecidos contam que ele gerou um certo iteresse pelo caso, após a republicação de seu livro, e vivia discutindo o caso com amigos, o que fez a fama do Experimento Filadélfia, como ficou conhecido, começar a se expandir.


Allende, depois identificado como Carl Allen, desapareceu após os fatos, e seu paradeiro ficou desconhecido por anos.

Durante esse tempo, muitos livros publicados por pesquisadores. O mais curioso deles, chamado Uninvited Visitors (Visitantes Não-Convidados), foi criado por um amigo de Jessup, Ivan Sanderson. Conspiracionistas acreditam que Sandersen, por meio do falecido amigo, soube de fatos que ele, Jessup, pode ter presenciado enquanto estava na ONR.


Em 1969, subitamente, Allen reapareceu ao público. Ele foi visto no Escritório de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO - Aerial Phenomena Research Office), no Arizona, e confessa que o que contara era uma fraude. Mas dez anos depois ele volta atrás, durante uma entrevista para o livro The Philadelphia Experiment, de Moore & Berlitz. Mas não se explica muito.

O livro foi o que trouxe o experimento a fama mundial, que conta tudo em detalhes.


Allen morreu em 1994, no Colorado.



Carl M. Allen



1.3 Al Bielek:


Nos anos 80, um homem chamado Al Bielek apareceu contando que fazia parte da parte eletrônica do destroyer do experimento. E relatou fatos muito mais interessantes e incríveis que Allen havia registrado.


Segundo Bielek, o experimento aconteceu em duas ocasiões, em julho e em agosto, nunca em outubro, como Allen contara. E ele, Bielek, ainda relata algo muito mais incrível que um simples teleporte naútico: O destroyer em questão também teria viajado no tempo! O navio saiu de 1943 e viajou para 1983, navegou por um tempo e então voltou para seu tempo atual. E com alguns resultados desastrosos, homens voltaram fundidos à fuselagem no navio, outros só voltaram pela metade, deixando suas outras partes em 1983 ou sabe-se-lá-onde. Fazendo o experimento ser cancelado.

Também conta que na época, em 43, era possível ver estranhos homens vestidos de preto andando pelo cais onde o destroyer ficava, e era possível até mesmo contar com a presença de Einstein no local.



Al Bielek

Bielek conta também que sofreu uma lavagem cerebral quando o experimento foi cancelado, e só pode se lembrar dos fatos quando assistiu ao filme sobre o experimento. E também avisa que havia outros experimentos semelhantes acontecendo em instalações secretas.

Não se sabe o que houve com Bielek, mas ele sustentou sua vida aparecendo em livros e entrevistas, com sua versão impressionante sobre a experiência. Ele tem até site e se auto denomina "O Último Sobrevivente do Experimento Filadélfia". Supõe-se que ele falecera em 2007, aos 80 anos.


1.4 O que aconteceu com o navio?


Identificado como DE-173 Eldridge, o famoso navio foi entregue à marinha grega nos anos 50, após navegar (e desaparecer) em águas americanas.

Na grécia, o navio foi rebatizado. Marinheiros e oficiais relataram experiências incomuns a bordo do destroyer.



U.S.S Eldridge em 1943



A fiação elétrica ficava no local errado de onde deveria estar, começando fora do lugar e terminando em um local também fora do padrão dos destroyers. Também descreviam calafrios e estranhas sensações enquanto estavam no Leon, sem contar que as páginas do diário de bordo sobre as datas do Experimento Filadélfia haviam sumido.


Mas não foi só com o Leon que estes fatos começaram a acontecer. A Marinha Americana ofereceu quatro destroyers (Entre eles “O” destroyer em questão), e outro deles começou a apresentar fatos semelhantes.

O Aetos (Águia) apresentava problemas de comunicação e desapareceu do radar em duas ocasiões.


O Leon foi descartado para o ferro-velho nos anos 90, e o Aetos doado à Associação de Marinheiros de Destroyer Escolta, onde depois fora transferido para um museu náutico em 1997.


NOTA: Não se sabe qual dos dois navios (Leon ou Aetos) era o verdadeiro Eldridge.


2. Quais as Teorias?


A Teoria Conspiracionista: O experimento realmente aconteceu. Uma experência altamente classificada para não só aplicar as teorias científicas, mas para auxiliar a marinha americana nas guerras.


A Teoria Cética: Allen deve ter confundido conversas que ouvia enquanto trabalhava na marinha. Talvez tenha levado o fato do navio ficar invisível sob os radares ao pé da letra, acreditando que ele tenha de fato desaparecido. Ou até mesmo confundido o degaussiamento (Ocultar um navio sob dispositivos magnéticos) com algo literal.


Seja o que for, o Experimento Filadélfia entra na lista de uma das conspirações que nos deixará curiosos, até que algo venha a tona e revele-nos a verdade.

Baseado Em Fatos Reais

Pequena Estrela aqui postando no lugar do MEDO que está se divertindo na "Hora do Horror"

Bom, prepare a pipoca, pegue o refrigerante e desligue a luz que o filme já vai começar.
Ficou com medo? Calma, tudo não passa de ficção, nada disso existe... ou melhor, existe sim. Aqui vai uma lista de filmes baseados e levemente baseados em fatos reais.

"O exorcista"
A eterna batalha entre o bem e o mal é travada dentro do corpo de uma inocente garota (Linda Blair) que possuída pelo malévolo demônio Pazuzu, luta para salvar sua alma com a ajuda da fé e coragem de um padre Jesuíta (Max Von Sydow) e seus conhecimentos sobre exorcismo. Baseado em fatos reais, O Exorcista chocou e aterrorizou milhares ao revelar o mais primitivo dos temores humanos: o encontro com a verdadeira essência do mal. Premiado com o Oscar de Melhor Roteiro e Melhor Efeito Sonoro em 1973, O Exorcista se tornou um clássico na história do cinema.

"Maldição"
Entre 1818 e 1820, os Bell, que viviam no sul dos Estados Unidos, passaram por momentos de puro horror em sua fazenda. Os eventos, que começaram com estranhos barulhos vindos do mato e resultaram em ataques a membros da família, foram aterrorizantes. Entre o aparecimento de um lobo com penetrantes olhos amarelos e múltiplas vozes que soavam como ventos, eles desconfiaram que eram vítimas de uma Maldição. Perto daquele local, uma mulher, tida pela vizinhança como uma bruxa, foi considerada suspeita de provocar todo o fenômeno. Ainda assim, eles tentaram racionalizar a situação e procurar por suas causas, enquanto tentavam superar a histeria e o pânico que tomava conta do lugar.O filme foi baseado em uma história verídica, considerada pelos norte-americanos como a única vez em que houve uma morte por conta de espíritos. Tem Donald Sutherland e Sissy Spacek no elenco e foi dirigido por Courtney Solomon, que antes só fizera Dungeons & Dragons, trabalho que foi alvo de muitas críticas.

"O exorcismo de Emily Rose"
Emily Rose é uma jovem católica que sai do campo para ingressar na universidade. A mudança que parecia para melhor, se transforma em um pesadelo. Um dia, sozinha em seu quarto no alojamento, ela tem uma alucinação e logo perde a consciência. As visões e comportamentos estranhos se tornam cada vez mais freqüentes e são presenciados por diversas pessoas. A ciência define tais eventos como uma epilepsia com tendências para a psicose. O estudo, entretanto, parece não conseguir a cura e a garota, em busca do alívio para o sofrimento, aceita ser submetida a uma sessão de exorcismo. Em uma rara decisão da igreja católica, a instituição reconhece oficialmente a possessão demoníaca da jovem e decide fazer O Exorcismo de Emily Rose. A sessão não sai como esperada e o sacerdote da paróquia, o padre Richard Moore, acaba acusado de assassinato. Uma famosa advogada, Erin Bruner (Laura Linney), concorda a contragosto em representar o padre Moore na justiça, em troca de um ganho pessoal. No tribunal, o cinismo e o ateísmo de Bruner são confrontados com a fé inabalável de seu cliente. O filme é inspirado na história real de Anneliese Michel, uma jovem alemã que passou pela mesma situação de Emily Rose nos anos 70. As cenas da personagem possuída são apresentadas em flashback e de diversas perspectivas, para que o espectador possa concluir por si só o que aconteceu com a garota. O filme não traz uma resposta que contraponha a fé ou a razão.

"A casa das almas perdidas"
Baseado no livro "The Haunted: One Family's Nightmare" de Robert Curran, o filme relata a história verdadeira de uma família na cidade de West Pittston, na Pensilvania, às voltas com terríveis eventos sobrenaturais. Não sei se é por se tratar de uma casa comum, com uma família normal, em uma vizinhança normal, ou pelo fato da história ser real, já que o livro em que se baseia o roteiro contem os relatos de nada menos do que 28 testemunhas, mas o fato é que este é um dos filmes de terror mais assustadores que eu já vi. Dirigido por Robert Mandel, o filme recebeu indicações aos prêmios Emmy e Golden Globe. Parece que já saiu em DVD, mas de qualquer forma, vale a ida até a locadora!

"Horror em Amityville"
George (Ryan Reynolds) e Kathy Lutz (Melissa George) mudam-se, com os três filhos, a uma antiga mansão na cidade de Amityville (Long Island). A casa, que parecia ser a dos sonhos para esse jovem casal, acaba sendo um pesadelo. Um ano antes, Ronald DeFeo matou seus pais e os quatro irmãos com uma arma enquanto eles dormiam. Apenas 28 dias depois da mudança, a família Lutz começa a ser aterrorizada por uma força demoníaca presente na casa.

"Wolf Creek"
Baseado em fatos reais, Wolf Creek - Viagem ao Inferno acompanha a aterrorizante jornada de três mochileiros no interior da Austrália. Liz Hunter e Kristy Earl são inglesas e viajam pela Austrália na companhia de Ben Mitchell. No coração do país, isolados, eles chegam até o Parque Nacional Wolf Creek e curtem a deslumbrante paisagem da segunda maior cratera do mundo. Quando decidem partir, ao final do dia, os relógios e o carro dão pane. Os três entram e pânico, até que um caminhão aparece, o motorista oferece ajuda e os leva ao seu acampamento, numa mina abandonada. Lá, a aventura torna-se um terrível e violento pesadelo.

"O Massacre da Serra Eletrica"
O original “O Massacre da Serra Elétrica” atingiu inacreditável sucesso ao chocar o público em 1974 com seu realismo cruel. A história aterrorizante, levemente baseada em fatos reais, é considerada por muitos como um dos maiores suspenses de todos os tempos, tornando-se marca registrada do gênero de terror, o que influenciou incontáveis filmes. Conta história de jovens que, no Texas, encontram casa habitada por maníaco que decepa suas vítimas com uma serra elétrica.

Bons pesadelos...

21 de agosto de 2009

Serial Killers - Francisco Costa Rocha


Francisco Costa Rocha, o Chico Picadinho era vendedor de livros e consórcio e estudando de direito, morava em São Paulo e ficou conhecido por matar duas mulheres nos anos de 1966 e 1976.


Assassinatos


1º Crime
Francisco Costa Rocha cometeu seu primeiro assassinato em 1966, sua vitima era Margareth, uma boêmia conhecida de seus amigos, após passarem em alguns restaurantes e bares, Francisco a convidou para ir até seu apartamento que era dividido com seu amigo Caio e ela aceitou a proposta. Eles nem ao menos fizeram tiveram relações sexuais, após algum tempo, ele começou a apresentar um jeito violento, e tentou estrangulá-la com a mão realizando o ato com o cinto. Após ver Margareth morta no quarto, pensou que deveria sumir com o corpo dali. Começou a cortar pelos seios, depois foi tirando os músculos e cortando nas articulações, a fim de que o corpo ficasse menor para poder esconder usando gilete, tesoura e faca. Demorou cerca de 3 a 4 horas até terminar de esquartejar a vitima e colocar dentro de uma sacola. Assim que Caio chegou ao apartamento Francisco lhe falou que havia matado alguém. Não revelou como, nem porque, mas disse que o corpo ainda estava ali. Pediu um tempo para Caio para que pudesse avisar sua mãe e contratar um advogado, então viajou à procura de sua mãe. Ao chegar, avisou uma amiga e não teve coragem de falar o que realmente acontecera, apenas informando que algo de grave havia ocorrido, e pedindo para avisar sua mãe. Ao retornar, seu amigo Caio havia avisado ao delegado de homicídios, que prendeu Francisco, que não reagiu à prisão em momento algum. Por causa desse assassinato ele foi condenado a 17 anos de prisão.


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No tempo em que esteve preso ele casou-se com uma russa a ex-faxineira de seu apartamento e teve um bom comportamento na cadeia. Eles tiveram uma filha e Francisco porém se separaram antes do nascimento da criança, foi solto antes de cumprir toda a pena, ficando assim apenas 8 anos na prisão. A libertação foi possível com o aval de psiquiatras e peritos que atestaram que Francisco Costa Rocha estava recuperado e apto para voltar a viver em sociedade.
No dia 14 de setembro de 1976, dois anos depois de ser libertado ele tentou matar por esganadura a prostituta Rosemarie Michelucci em um hotel na zona leste de São Paulo que por sorte conseguiu escapar.

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2º Crime
No dia 16 de outubro de 1976, Francisco Costa Rocha estrangulou e esquartejou outra mulher, a prostituta Angela de Souza da Silva, conhecida como a "moça da peruca". O crime aconteceu em um apartamento na Avenida Rio Branco, centro de São Paulo, região da "Boca do Lixo" que Francisco Costa Rocha dividia com um amigo, porém, desta vez, esquartejou sua vítima com um cuidado muito maior, e tentou jogar alguns pedaços pelo vaso. Ele tinha conhecido a prostituta horas antes em um bar e após o crime voltou a fugir para o Rio de Janeiro sendo preso 28 dias depois em uma Praça de Duque de Caxias quando lia uma revista que relatava sua vida de crime. Ele foi condenado novamente.
Na época, a exibição pela imprensa das fotos de suas vítimas cortadas em pedaços sensibilizou bastante a opinião pública, fazendo com que o criminoso fosse condenado a 30 anos de prisão.

Prisão

Chico continua preso até hoje no Hospital de Custódia e Tratamento de Taubaté, em São Paulo. Deveria ter sido colocado em liberdade em 1998 já que a legislação estabelece que ninguém pode ficar preso mais de 30 anos. Porém com base em laudos médicos e psiquiátricos, o Ministério Público de São Paulo conseguiu a interdição de "Chico Picadinho" na Justiça Civil. O motivo é que Francisco Costa Rocha é incapaz de regular seus próprios atos e se for solto voltará a esquartejar e assassinar outras pessoas. Sendo assim ele cumpre uma espécie de prisão perpétua.
Hoje passa seus dias na prisão pintando e diz que ao cometer seus crimes agiu sob a influência do romance "Crime e Castigo" de Dostoiévsky, a quem chamou de Deus numa entrevista.

Entrevista

Em entrevista exclusiva para o Vale Paraibano na Casa de Custódia em Taubaté, ele garante que está recuperado e que está pronto para recomeçar.


Vale Paraibano - Você saiu recentemente pela primeira vez desde 76 para visitar sua família em Campo Grande (RJ). Como foi esta visita?Francisco Costa Rocha - Bem significativa para mim. Um passo adiante que eu dei no sentido de demonstrar que eu posso exercer domínio sobre meus atos. Fui sem algemas, em carro aberto, com um agente penitenciário, um motorista e uma assistente social.


VP - Quem você visitou no Rio?
FCR - Minha mãe, que está com 80 anos de idade.


VP - E seus filhos?
FCR - Eles estão em São Paulo com minha ex-mulher. É um casal. Uma menina de 25 e um menino de 23 anos.


VP - Eles vêm visitá-lo aqui?
FCR - Não. Eles não têm vindo me visitar. Depois que eu sair vou procurar estabelecer contatos. Traumatiza ter um pai que cometeu crimes assim tão brutais e marcantes.


VP - E como foi rever sua mãe?
FCR - Há cerca de 10 anos a gente não se via. Foi uma emoção, principalmente na chegada e na saída. Uma visita inesquecível e fez um muito bem, tanto para mim quanto para ela.


VP - Quando você sair daqui você pretende viver com sua mãe?
FCR - Até o último dia de minha vida. Ela está viúva, inválida. Precisa ser cuidada dia e noite.


VP - A sua mãe te perdoou?
FCR - Foi a primeira pessoa a me perdoar. A primeira a quem pedi perdão. Através do tempo surgiu um remorso, um arrependimento. Se bem que de início surge uma revolta contra você mesmo por ter cometido um ato assim tão abominável. Esse ódio vem contra você de tal modo que você fica entre a cruz e a espada. É um tormento. Depois o remorso. Em mim ocorreu a partir do momento que eu me voltei para Deus.


VP - Refletindo esse tempo na prisão o que você acha que o levou a cometer os crimes?
FCR - Tem muito a ver com a neurose, fruto de uma falta de sentido que a gente pode ter em determinados períodos da vida. Meu primeiro crime, por exemplo, eu tinha 24 anos de idade, era jovem. Existia a falta de sentido da vida, por causa de bebidas e drogas. Uma forma de fuga.


VP - Que tipo de relação você tinha com suas vítimas?
FCR - Elas faziam parte da vida noturna. Pessoas também com seus problemas que afogam na bebida, no sexo, na vida irresponsável. Não havia afeto. Nesse tipo de crime a afetividade inexiste, pelo menos no meu caso. Eram pessoas que eu conheci naquela mesma noite em que aconteceu.


VP - Como você vê sua situação penal?
FCR- Eu acho uma situação absurda, kafkiana. Porque se eu tivesse saído agora e apresentado um comportamento irregular com necessidade de ser contido, aí sim a família tomaria providência e eu iria para instituição. Mas meu caso não é de doença mental, são distúrbios de personalidade que me levaram ao crime. Minha faculdade mental está normal, conservada. A única coisa que se apegam para pedir minha internação é a questão da periculosidade latente, ou seja, o potencial que você tem para prática de determinados atos. Como um carro que tem X potência, mas não quer dizer que vá usá-la.


VP - Você cumpriu a primeira pena, foi solto e voltou a matar. Que garantias você daria que essa periculosidade latente não iria se manifestar novamente?
FCR - Ela poderia aflorar em situações semelhantes às anteriores. Teria que estar na vida noturna, sem sentido de vida, fazendo uso de bebidas, me dedicando a relacionamento sexual promíscuo. Teria que estar no centro de uma cidade como São Paulo. Uma área com um cenário dos crimes. No primeiro eu tinha 24 anos e no segundo 34. Hoje eu estou com 58. Muita coisa mudou. Mudei fisicamente e interiormente. No primeiro eu estava drogado com anfetaminas, já dependente do uso de bebida. Eu estava no bar, estava bebendo. Ocorreu o crime e eu não sabia explicar a mim mesmo. Fui preso em apartamento em Copacabana no Rio e assumi imediatamente. É como um sonho, um pesadelo. Quando fui preso senti alívio. Por isso na viagem que fiz nem passou pela minha cabeça fugir, porque eu já vivi este drama. Não quero viver assim.


VP - Na época você fazia o que?
FCR - Eu era corretor de imóveis.


VP - E hoje, saindo da prisão, o que você vai fazer? Investir na pintura?
FCR - Não como meio de vida, ganha pão. É uma terapia. Eu amo a pintura. Eu não viveria dela inicialmente.


VP - Mas hoje você vive dela.
FCR - Aqui sim. Eu vendo três, quatro, cinco quadros em um mês... Em outro vendo apenas um. O dinheiro é para meus gastos, sobrevivência. O primeiro passo é ir para casa. Há dois anos eu saberia o que fazer. Meu padrasto era vivo e tinha um armazém fechado que eu poderia estabelecer um comércio qualquer. Mas ele morreu e entrou em espólio. O que existe da minha parte é uma predisposição de encarar qualquer coisa.


VP - Sua vida daria um livro?
FCR - Vários. Tenho propostas nesse sentido. Para contar histórias sobre a prisão, escrever sobre São Paulo na década de 60. Eu servi na Aeronáutica na renúncia de Jânio, na revolução de 64. Posso contar como era São Paulo naquele tempo. Tudo mudou hoje


VP - Tem esperanças de sair em breve?
FCR - Lógico. Minha luta é essa. Cumpri minha pena em 7 de junho de 98. Em 95 vim para cá porque pedi regime semi-aberto. Porque não me deram medida de segurança ao invés reclusão? Não satisfeito o Ministério Público pediu ao Tribunal de Justiça minha internação. Me pegou de surpresa. Ninguém esperava isso. Vem alvará de soltura, assino e não vou em liberdade, permanecendo preso ilegalmente. Quero mostrar que estou no meu estado normal, que eu sei me nortear. Tenho consciência do que eu cometi e tenho pagado por isto todos estes anos. Saio com confiança em Deus.


Bons pesadelos...

20 de agosto de 2009

The Jersey Devil

Mais Criptozoologia pra vocês!!!


Imagem colocada em um jornal de 1909.


O Diabo de Jersey é uma criatura criptozoológica que habita Pine Barrens, ao sudeste de Nova Jersey, EUA.

É descrito como um ser como um bípede com asas de morcego e patas de cavalo, e um rosto que parece um cavalo ou um alce. Também possui um grito de gelar o sangue, quase parecido com o de uma mulher agonizando.


A história do Diabo de Jersey (Também conhecido como Demônio de Jersey ou Demônio de Leeds) tem muitas versões. A mais conhecida delas remete à lenda de Mother Leeds.


Dizem que Mother Leeds (Mãe Leeds), ao dar à luz ao 12o filho, disse que se ficasse grávida novamente, de um 13o filho, ele seria o diabo.

Dito e feito, Leeds engravidou do seu filho de número 13. E em 1735, uma noite tempestuosa, a criança nasceu. A família e amigos assistiram ao parto e a criança parecia ter nascido completamente normal. Mas subitamente ela começou a transformar-se numa criatura horrenda. Soltando terríveis grunhidos, o ser matou Mother Leeds e fugiu voando pela janela, aterrorizando a família e, brevemente, toda a cidade.



Suposta onde a criança nasceu

Anos mais tarde, descobriu-se que Mother Leeds chamava-se Deborah Leeds, e que seu marido, Japhet Leeds, colocou os doze filhos em seu testamento, criado em 1736, um ano após o suposto nascimento da criatura. Coincidência maior foi o fato de que os Leeds moravam na atual Atlantic County (Antigo Leeds Point), área considerada pela maioria dos estudiosos como o berço da lenda.


1. Aparições


Os avistamentos do Demônio de Jersey começaram em 1778, quando o Comodoro Stephen Decatur visitou uma fábrica de ferro para balas de canhão. Ele conta que enquanto testavam as balas, uma estranha criatura albina passou voando sobre a fábrica.

Usando um dos canhões, Decatur atingiu a criatura na asa, mas ela continuou a voar e desapareceu.


Em 1820, Joseph Bonaparte, irmão de Napoleão, também viu uma criatura voando enquanto caçava em Bordentown, Nova Jersey.


Relatos de ataques da criatura começaram em 1840, quando algumas pessoas foram encontradas mortas em Nova Jersey. Em 1841, ataques semelhantes foram relatados.


Mas em 1873 e 1887 foi que o Diabo de Jersey fez uma de suas aparições públicas. Para várias pessoas de Bridgeton. Durante o inverno várias testemunhas informaram terem visto uma criatura voando e próxima de uma casa. Logo após o fato ela foi vista numa floresta próxima, mas logo sumiu.


No entanto, em Janeiro de 1909 foi quando ocorreram uma visão em massa do Demônio. Na semana de 16 a 23 do mesmo mês, a criatura foi vista várias vezes e comentada nos jornáis do país!


16 de Janeiro - Uma criatura é vista voando sobre Woodbury


17 de Janeiro - Pessoas encontram pegadas estranhas na neve, após uma noite cheia de barulhos misteriosos em Bristol, Pensilvânia.


18 de Janeiro - As mesmas pegadas são vistas em Burlington, mas ao mesmo tempo outras pegadas são encontradas em cidades diferentes.


19 de Janeiro - Nelson Evans e sua esposa afirmaram ver o Demônio de Jersey do lado de fora de sua janela, uma madrugada em Gloucester.


Descrição feita por Nelson Evans: “A criatura deveria ter quase 1,07 de altura, com uma cabeça parecida com a de um collie (Raça de cachorro) e o rosto como o de um cavalo. Tinha um pescoço muito longo e asas de até 60cm de comprimento, e suas pernas traseiras eram tortas e com cascos de cavalos. Andava sobre as patas traseiras e possuía duas pequenas patas dianteiras, com garras. Não usou muito as patas dianteiras enquanto nós espiávamos. Minha esposa e eu estávamos assustados, eu te digo, mas eu consegui ir até a janela e gritar para que fosse embora. Aquilo se virou, rosnou para mim, e saiu voando.”


Mais pegadas foram encontradas no dia seguinte.


20 de Janeiro - Um grupo de pessoas dispostas à caçar a criatura se formou em Haddonfield e Collingswood. Supostamente eles viram o Demônio de Jersey voar sobre Moorestown, onde mais duas pessoas disseram tê-la avistado.


21 de Janeiro - A criatura “atacou” um bonde em Haddon Heights, mas fugiu. Os bondes da cidade foram reforçados com guardas para evitar novas aparições da criatura. No mesmo dia ela foi vista voando por diversas cidades, e em todas pessoas tentaram atacá-la, mas sem sucesso.


22 de Janeiro - Ao último dia dos avistamentos, as cidades estavam em pânico, fechando escolas e o comércio.


Após este surto de 1909, o Diabo de Jersey foi visto muitas outras vezes na área, muitas vezes voando por cima das árvores.


Sua última aparição foi em 2008, quando um homem viu a criatura no telhado de um celeiro.


Céticos acreditam ser apenas uma lenda dos colonizadores, por causa de áreas inalcançáveis para algumas pessoas, como florestas densas. Locais também usados por fugitivos e traidores. Uma forma de evitar que crianças fossem aos bosques.


Dizem também que talvez a visão de grandes ursos e outros animais podem ter gerado a criação do Demônio de Jersey.


2. Na Cultura:


A criatura de Jersey se popularizou na cultura americana, programas de TV, filmes, até mesmo jogos e desenhos sobre o ser já foram criados.


Vamos aos filmes!:


The Last Broadcast (1998):






No melhor estilo “A Bruxa de Blair”, o filme mostra um documentarista indo em busca de provas do assassinato do grupo de filmagens do programa “Fato ou Ficção”. Enquanto faz o documentário, o homem vai descobrindo que há muito mais do que se imagina por trás deste assassinato.


13 Child (2002):



Pessoas começam a serem assassinadas sem explicações em Nova Jersey. Um homem decide investigar os casos. E o que deve ser um crime perfeito acaba dando forma à uma lenda horrenda.

Será que o Jersey Devil é real?


Carny (2009):





O filme mostra um xerife procurando vestígios de um suposto novo Jersey Devil. Foi feito apenas para TV, no canal Sci-Fi.



(SIM, sinopses PODRÉRRIMAS! Mas, foi tudo que encontrei!=PPP!! Post sujeito à alterações!!)


3. Fotos


























































Tem um Jersey Devil na janela!!...Não me perguntem aonde XD!


Real ou não, o Demônio de Jersey continua a povoar a mente daqueles que vivem na área de Jersey. Ainda dizem que seus gritos podem ser ouvidos, animais aparecem mortos, e pessoas desaparecem. Seja qual for a verdade nisso, ninguém jamais saberá o que aconteceu com a 13a criança em Leeds Point.


Bons Pesadelos...