5 de julho de 2014

John Wayne Gacy - Mentes Diabólicas #7




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John Wayne Gacy jr foi um assassino em série americano, conhecido como o palhaço assassino

Nasceu em Chicago no ano de 1942 John Wayne Gacy , teve um infância traumática, era espancado e ofendido verbalmente pelo seu pai alcoólatra. Gacy apresentou em toda sua infância e Adolescência seu gosto por homens e suas tendencias Homossexuais, um rapaz inteligente com qi acima da média considerado na escola como brilhante. Sempre foi mais próximo de sua mãe e irmã. Foi um garoto apaixonado por uniformes, adorava vestir se como oficial da polícia, militar, marinha entre outros

Apesar de uma infância difícil e de uma adolescência com problemas de saúde, John Wayne Gacy formou-se em Administração e tornou-se vendedor de sapatos. Casou-se com uma colega de trabalho cujo pai possuía um restaurante de frangos fritos, ao qual John passou a gerenciar com desenvoltura. Devido aos seus trabalhos comunitários na região, foi considerado "Homem do ano" naquele local.

Apesar de casado e com filhos, Wayne Gacy nunca abandonou sua homosexualidade, em 1968, com 26 anos, foi acusado de agressão sexual à um garoto adolescente e condenado a 10 anos de prisão, devido ao seu ótimo comportamento, cumpriu apenas 1 ano e meio. Sua esposa pediu o divórcio e Wayne Gacy decidiu que era hora de recomeçar sua vida mesmo sendo rejeitado por sua família.

Decidiu atuar na política da cidade, tempos depois casou-se com uma das suas poucas amigas de infância com quem teve duas filhas, no inicio dos anos 70 montou seu próprio negócio, uma empresa de pintura e decoração de ambientes, em seu tempo livre, vesrtia-se de palhaço e animava festas infantis chegando muitas vezes a não cobrar nada por isso, apenas para alegrar as crianças. John Wayne Gacy era novamente um cidadão acima de qualquer suspeita. Porém algumas histórias controversas começariam a surgir.

Em sua empresa Gacy oferecia emprego a jovens sem experiência profissional, em sua maioria garotos entre 17 a 20 anos de idade, relatos de outros funcionários contam que alguns dos garotos trabalhavam por alguns dias e nunca mais voltavam e nunca mais eram vistos.

Como cidadão exemplar, ele oferecia jantares de gala, festas à fantasia e almoço para a alta sociedade da região, o comentário que se tinha ao final desses eventos é de como era hospitaleiro e gentil aquele homem apesar do cheiro ruim que exalava no seu jardim. A esposa de Wayne Gacy acreditava que embaixo da casa, sob o assoalho havia alguns ratos mortos e o próprio Wayne afirmava que a casa tinha um problema no encanamento que levava o esgoto pra rua.

Alguns garotos continuavam desaparecendo da cidade e um especial chamou a atenção da polícia, Robert Piest, um garoto que trabalhava na farmácia local, certo dia ele disse a seu patrão que iria em uma entrevista de emprego em uma construtora, ele buscava como qualquer um um emprego onde ganhasse um salário maior, Robert saiu para a entrevista e nunca mais apareceu.

Seus pais foram até a polícia dar queixa do desaparecimento, devido ao histórico do garoto de sempre ser um ótimo filho e conhecido na região por isso, a polícia não levantou a hipótese de ele ter fugido de casa, uma busca foi feita na cidade e não encontraram nenhuma pista do paradeiro de Robert. O mais óbvio foi então procurar pelo homem que havia marcado a entrevista de emprego, John Wayne Gacy.

Em um telefonema feito da delegacia, Gacy disse não fazer ideia do que eles estavam perguntando, afirmou ainda que tinha sim marcado uma entrevista de emprego com o garoto, mas ele não havia comparecido. Checando os antecedentes criminais de Wayne Gacy polícia chegou na sua condenação anterior por molestar um adolescente e decidiu seguir os passos do homem. Dias se passaram e ainda não haviam sinais do desaparecimento do garoto. A procuradoria do estado finalmente conseguiu um mandato de busca na casa de Wayne gacy, dentro da casa encontraram alguns objetos suspeitos que não tinham relação nenhuma com a vida de um empresário e nem de um homem que divertia crianças vestido de palhaço. Algemas, cintas-liga, e um recibo da farmácia onde Robert Piest trabahava, mas o que mais deixou os policiais desconfiados foi um anel de formatura achado, que pertencia a John Zic, um outro garoto que também havia sido dado como desaparecido.

Logo conseguiram a informação de outros funcionários de Gacy de 17 anos que haviam sumido dois anos atrás, formou-se então um padrão que acabaria ligando o suspeito aos seus crimes. Uma jaqueta de Robert Piest que foi localizada por um amigo do garoto, havia a outra parte do recibo achado na casa de Gacy, o que provava que o garoto havia sim comparecido ao local marcado para a entrevista. Outra suspeita foi os buracos que Gacy havia cavado para a então criação de um novo sistema de esgoto embaixo da casa, no banheiro um policial notou que o cheiro ruim não era de esgoto, mas sim algo que se assemelhava ao odor de cadáveres em decomposição. Nessa busca, ironicamente quem mostrava cada cômodo e detalhe da casa, era o próprio assassino, chegando inclusive a convidar os policiais para um drink em sua sala de jantar.

Ao fim da busca na casa, policiais continuaram seguindo os passos de gacy e desta vez ele havia procurado um advogado, no dia seguinte notaram que ele passou em cada lugar que frequentava com regularidade se despedindo das pessoas, como alguém que não voltaria tão cedo, os policiais suspeitaram que ele cometeria suicídio. Em um posto de gasolina, interrogados pelo policial os funcionários disseram que receberam de gacy uma grande quantidade de maconha gratuitamente, como um "presente". Em um semáforo da cidade os policiais então prederam John Wayne Gacy pelo porte de drogas.

em 21 de dezembro de 1978, a polícia conseguiu um segundo mandato de busca na casa de Gacy, desta vez a busca foi feita embaixo da casa, nos buracos onde Gacy disse que seria o novo encanamento, em meio a água e lama, os policias tocaram algo sólido, uma ossada humana. Na delegacia, Gacy recebeu a notícia de que agora estava também preso por assassinato, foi quando resolveu contar tudo e confessou o assassinato de mais de 30 jovens, contando todos os detalhes dos abusos sexuais e estrangulamentos. Gacy atraia as vítimas se passando por policial ao redor de boates gays, convencia os garotos a entrarem em seu carro, usava então um pano com clorofórmio para desacordar as vítimas, as levava para seu porão onde os amarrava nus, cometia abusos sexuais, depois com uma corda estrangulava-os matava e os enterrava ali mesmo.

Durante as escavações no porão da casa, foram encontrados mais de 20 corpos, a maioria em em estado avançado de decomposição, o próprio Wayne Gacy passou a localização exata de cada um deles, dizendo inclusive onde estariam mais corpos jogados num rio alí próximo, pois não havia mais onde enterrar, dentre os corpos no rio estava o de Robert Piest. John Wayne Gacy foi preso e condenado a morte.

Nos anos antes de sua sentença ser realizada tentou ainda algumas vezes ser considerado insano, pedidos que foram negados, em uma entrevista para a TV, Gacy disse que não queria ser comparado a outros serial killers como Jef Dahmer, pois ele disse que matou, mas nunca fez o que Jeff Dahmer fez. Em 9 de maio de 1994 John Wayne Gacy foi morto com 3 injeções letais.

Gacy pintou alguns quadros na prisão em sua maioria imagens de palhaços, a roupa de palhaço que ele usava foi comprada pelo vocalista da banda Korn Jonathan Davis, O ex-tecladista da banda de Marilyn Manson usava o nome de Madona Wayne Gacy e as vezes gostava de ser chamado de Pogo, o nome que Gacy usava como palhaço, a casa de Gacy foi reconstruída mas, mesmo assim, continua desabitada. A banda Bathory gravou a música 33 Something se referindo às vítimas do serial killer. Antes de morrer Gacy em suas últimas palavras, citou que nunca achariam 3 corpos que realmente nunca foram encontrados.

John Wayne Gacy cometeu abusos sexuais, estrangulamento e criou em seu porão um cemitério, John Wayne Gacy era uma das pessoas com mentes diabólicas.


Bons Pesadelos...

2 comentários:

Unknown disse...

É inimaginável como a mente humana as vezes pode se deturpar de forma tão podre e egoísta. Quando você pensa que o ser humano atingiu o limite da loucura, sempre tem algo que vem e surpreende mais. Porém, convenhamos: a mente e cada detalhe dos feitos de um serial killer devem ser fascinados de maneira leve, pois o dom do arrependimento não lhes cabe e isso dá um ar de superioridade que intriga.

Wandir Mello disse...

Procurem seus quadros no Google...